No Japão modificar consoles é crime
Por que modificar consoles é crime no japão ?
Modificar consoles é considerado um crime no Japão devido às leis de direitos autorais e propriedade intelectual do país. O governo japonês tem uma postura muito forte em relação à proteção dos direitos autorais e, como resultado, é ilegal modificar consoles para jogos, como o PlayStation, o Nintendo Switch e o Xbox, para que possam executar jogos piratas ou homebrew.
O termo “homebrew” refere-se a jogos e software criados por desenvolvedores independentes, que não são afiliados a empresas de jogos. Embora a criação e distribuição de homebrew não sejam necessariamente ilegais no Japão, modificar consoles para executar esses softwares pode violar as leis de direitos autorais.
Além disso, a modificação de consoles para jogos piratas é considerada uma violação grave dos direitos autorais, já que os jogos são protegidos por leis de propriedade intelectual. Quando uma pessoa compra um jogo, ela está comprando uma licença para jogar esse jogo, e não os direitos de propriedade do jogo em si. Portanto, copiar um jogo e jogá-lo em um console modificado é considerado uma violação dos direitos autorais.
As empresas de games
As empresas de jogos também são afetadas pela pirataria, já que a venda de jogos piratas afeta negativamente suas receitas e lucros. Além disso, as empresas de jogos investem muito tempo e recursos em pesquisa e desenvolvimento para criar novos jogos e softwares, e a pirataria pode prejudicar sua capacidade de continuar a criar e desenvolver novos jogos no futuro.
Por essas razões, o governo japonês é muito rigoroso com relação à proteção dos direitos autorais e propriedade intelectual. A modificação de consoles para jogos piratas é punível com multas e até mesmo com prisão no Japão. As empresas de jogos também têm o direito de processar indivíduos que infringem seus direitos autorais, o que pode resultar em multas ainda mais elevadas e outras penalidades.
Em resumo, modificar consoles para jogos piratas ou homebrew é considerado um crime no Japão devido às leis rigorosas de direitos autorais e propriedade intelectual do país. A pirataria prejudica as empresas de jogos e viola seus direitos autorais, e o governo japonês leva isso muito a sério, punindo os infratores com multas e até mesmo com prisão. É importante que os jogadores respeitem os direitos autorais das empresas de jogos e evitem a pirataria para garantir a continuação do desenvolvimento de novos jogos e softwares.
Alterar consoles de videogame e modificar arquivos de backup agora é ilegal no Japão
As penalidades variam de US $ 45.000 em multas e até cinco anos de prisão para aqueles que violarem a nova lei.
A GameSpot informou que a Lei de Prevenção à Concorrência Desleal do Japão teve algumas alterações que foram reveladas em dezembro de 2018 e agora impedem que as pessoas adulterem os consoles para alterá-las. A lei contém uma previsão tão grande que até mesmo ações como adicionar jogos extras aos consoles clássicos da Nintendo e da Sony caem nos casos ofensivos. Estes são de fato equipados com um número de jogos pré-carregados que alguns usuários conseguiram aumentar adicionando títulos nos dispositivos; mas até isso agora é punível sob a nova lei japonesa. O guarda-chuva da lei agora também inclui serviços de resgate. O Action Replay e o Cyber Save Editor estão agora banidos.
A Siliconera traduziu o texto original da lei japonesa e revelou que tem como alvo não apenas modders e hackers de console, mas também aqueles que revendem códigos ou chaves para jogos. A revenda e distribuição de códigos para jogos sempre foram uma área incerta em comparação com a compra de jogos por varejistas oficiais, então parece que essas novas alterações também afetarão esse mercado.
Entre as ações proibidas estão, portanto, a distribuição de editores e programas de resgate de dados, distribuição, venda, leilão de códigos seriais e códigos de produtos sem a permissão do fabricante do software, serviços que ofereçam a modificação / pirataria de dados e / ou ou modificação / pirataria do console.
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