Suicide Squad: Mate a Liga da Justiça
Suicide Squad: Mate a Liga da Justiça – Um jogo que glorifica o mal e a violência
Suicide Squad: Mate a Liga da Justiça é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Rocksteady Studios e lançado em 2023 para PlayStation 5, Xbox Series X e PC. O jogo é baseado nos personagens da DC Comics, especialmente no grupo de vilões conhecido como Esquadrão Suicida. O jogo se passa em Metrópolis, a cidade do Superman, que foi invadida por uma força alienígena chamada Brainiac. O jogador pode controlar quatro membros do Esquadrão Suicida: Arlequina, Pistoleiro, Tubarão-Rei e Capitão Bumerangue. O objetivo do jogo é eliminar a Liga da Justiça, que foi corrompida por Brainiac e se tornou uma ameaça para o mundo.
A exaltação do mal
O jogo é uma apologia ao mal, pois coloca o jogador na pele de vilões que não têm escrúpulos, moral ou ética. Eles são assassinos, psicopatas, criminosos e mercenários que só se importam com o dinheiro, o poder e a diversão. Eles não têm nenhum respeito pela vida humana, pela lei ou pela justiça. Eles são contratados por Amanda Waller, uma agente do governo que os obriga a cumprir missões suicidas em troca de redução de pena. Ela também implanta bombas em seus pescoços, que podem explodir a qualquer momento se eles desobedecerem às suas ordens.
O jogo não mostra nenhuma redenção, arrependimento ou remorso por parte dos vilões. Eles não têm nenhum conflito interno, nenhuma motivação nobre, nenhuma empatia pelos inocentes. Eles são retratados como pessoas descoladas, engraçadas e carismáticas, que fazem piadas e gracejos enquanto matam e destroem tudo ao seu redor. Eles não têm nenhum senso de responsabilidade, de consequência ou de culpa. Eles são os heróis do jogo, mas na verdade são os anti-heróis, os antagonistas, os monstros.
A violência desnecessária
O jogo é extremamente violento, sangrento e brutal. O jogador pode usar uma variedade de armas, habilidades e golpes para eliminar os inimigos, que incluem soldados, robôs, alienígenas e super-heróis. O jogo não poupa detalhes na hora de mostrar os efeitos dos ataques, como cortes, perfurações, explosões, decapitações, esquartejamentos, mutilações e muito mais. O jogo também incentiva o jogador a ser cruel, sádico e impiedoso, pois oferece recompensas, pontos e troféus por executar movimentos especiais, combos e finalizações. O jogo não tem nenhum limite, nenhum filtro, nenhum pudor.
O jogo não tem nenhuma justificativa, nenhuma razão, nenhuma necessidade para tanta violência. O jogo não tem nenhuma mensagem, nenhuma crítica, nenhuma reflexão sobre o tema. O jogo não tem nenhuma consequência, nenhuma repercussão, nenhuma penalidade para a violência. O jogo não tem nenhuma sensibilidade, nenhuma humanidade, nenhuma compaixão pela violência. O jogo só tem violência pela violência, violência pelo prazer, violência pelo entretenimento.
A criação de vilões como pessoas descoladas
O jogo é uma distorção, uma inversão, uma subversão dos valores, dos princípios, dos ideais que os super-heróis representam. O jogo transforma os heróis em vilões e os vilões em heróis. O jogo faz com que o jogador se identifique, se simpatize, se divirta com os vilões, e que odeie, despreze, combata os heróis. O jogo faz com que o jogador admire, aspire, imite os vilões, e que rejeite, critique, condene os heróis. O jogo faz com que o jogador se torne um vilão.
O jogo é uma influência negativa, uma propaganda enganosa, uma lavagem cerebral para os jogadores, especialmente os mais jovens, que podem ser facilmente impressionados, manipulados e seduzidos pelos vilões. O jogo pode gerar confusão, desorientação, alienação nos jogadores, que podem perder a noção da realidade, da moral, da ética. O jogo pode estimular comportamentos nocivos, agressivos, anti-sociais nos jogadores, que podem se tornar violentos, rebeldes, desrespeitosos. O jogo pode criar vilões na vida real.